Legado dos Mamonas Assassinas: Emoção nas Torcidas do Fla e Inter

Ah, a magia do futebol! E quem diria que ela se entrelaçaria com o legado dos Mamonas Assassinas, né? As torcidas do Flamengo e do Internacional têm mostrado que a memória da banda vai muito além do tempo, cantando com toda a paixão suas versões do clássico “Pelados em Santos.” É, a música que fez sucesso generalizado nos anos 90 e que, até hoje, continua a ser um dos álbuns mais vendidos do Brasil.

As Versões que Marcaram

A primeira torcida a dar vida a essa ideia foi a do Inter. Em 2008, a “Guarda Popular” criou a versão “Minha Camisa Vermelha.” E não demorou muito para que os flamenguistas também entrassem na dança. Em 2009, eles lançaram a “Mengão do Meu Coração,” que se tornou um verdadeiro hino para celebrar o épico título brasileiro daquele ano, com Adriano Imperador, Petkovic e companhia.

Conversando com Jorge Santana, primo do Dinho, a gente sente como o legado dos Mamonas faz todo sentido. Ele, que atualmente é CEO da marca Mamonas Assassinas, expressou sua gratidão. “É gratificante demais ver que eles não morreram. Essas pessoas não deixam os Mamonas morrerem.”

A Paixão pelo Futebol

Legal saber que, mesmo com as homenagens das torcidas do Rio e do Sul, os Mamonas tinham suas preferências — e que essas preferências eram bem variadas! O Dinho era um corintiano de coração, que não perdia uma oportunidade de saber tudo sobre seu time, mesmo sem smartphones na época. Os irmãos Samuel e Sérgio, por outro lado, eram são-paulinos, com Samuel sendo o mais ligado nos jogos. Enquanto isso, Bento e Júlio, a dupla menos interessada no futebol, tinha seus lados: Bento era palmeirense e Júlio se encantou pela Portuguesa por causa da música “Vira Vira,” onde interpretava a personagem "Maria."

A Brasília Amarela e Seus Sonhos

Um dos símbolos mais marcantes de “Pelados em Santos” é a famosa Brasília amarela. Ja pensou? Jorge Santana sonha em levar esse carro icônico para o Maracanã um dia! “Qualquer dia eu vou levar a Brasília amarela para o Maracanã. Quem sabe não rola uma parceria para deixá-la exposta?”

E se engana quem pensa que a história dos Mamonas parou por aí. Em 2023, eles ganharam um longa-metragem chamado “Mamonas Assassinas - O Filme” e a banda voltou a se apresentar pelo Brasil e até em Portugal, no Rock in Rio de Lisboa. E pra fechar com chave de ouro, uma música inédita, escrita pelo Dinho, chamada “Olodum, Olodois,” foi lançada, além do projeto “Artistas cantam Mamonas,” que contará com grandes nomes da música como Alexandre Pires e Mumuzinho, tudo em homenagem aos 30 anos da banda.

As torcidas, os fãs e a arte fazem com que o legado dos Mamonas Assassinas continue a viver na memória de todos. Então, vamos juntos celebrar essa união entre música e futebol que gera tanta emoção!