Brasileirão: Equilíbrio de 2016 e as Polêmicas da Arbitragem

O início da Série A do Brasileirão já tá fervilhando, e, como sempre, duas coisas sobressaem: o equilíbrio entre os times e as famosas polêmicas de arbitragem.

O Que Está Rolando?

Se alguém achou que as controvérsias iam parar com a proibição de subir na bola, publicada pela comissão de arbitragem na última sexta, se enganou feio! Os áudios do VAR sobre as decisões polêmicas já foram soltos pela CBF, e o que se vê em campo é um campeonato sem nenhum time mandando ver com 100% de aproveitamento após duas rodadas.

Dá uma olhada nos números: tem um bloco de sete clubes com quatro pontos cada um, uma situação que só aconteceu até agora em 2016. E olha só quem tá na lista: Internacional, Corinthians, Ceará, Fortaleza, Botafogo, Flamengo e Palmeiras.

Liderança do Inter e a Polêmica da Arbitragem

Falando em lideranças, o Internacional tá na frente, mas não é só por culpa da boa fase deles, não. A liderança foi definida nitidamente pelos critérios de desempate, que incluem o número de cartões. O Colorado, muito organizado, é candidatíssimo ao título. Mas vamos falar sobre a vitória deles contra o Cruzeiro: foi uma vitória polêmica por 3 a 0 e tá entre as partidas com as decisões mais contestadas da rodada.

Um ponto de muita discussão foi a expulsão do zagueiro Jonathan Jesus, que deixou a galera do Cruzeiro em fúria. O árbitro Marcelo de Lima Henrique, que não revisou o lance pelo VAR de Daiane Muniz, deu vermelho direto para ele, alegando que foi uma falta fora da área que impediu uma “situação clara de gol”. Resultado: a decisão impactou toda a partida e garantiu os pontos para o Inter.

E olha que o CEO do futebol do Cruzeiro, Alexandre Mattos, não ficou calado: ele chamou o lance de “assalto à mão armada”. E a reclamação não vai parar por aí!

Explosão de Reclamações

A diretoria do Sport também tá pegando fogo com o segundo pênalti marcado para o Palmeiras, que sela a vitória dos paulistas em Recife. No lance, Matheus Alexandre até tocou na bola primeiro, mas houve um contato com Raphael Veiga, que se jogou. O árbitro Bruno Arleu Araújo não hesitou em marcar o pênalti, e o VAR Rodrigo Nunes de Sá manteve a decisão. O vice-presidente de futebol do Sport, Guilherme Falcão, não poupou críticas: “A arbitragem no Brasil tá pedindo socorro!”

E não para por aí! O técnico do São Paulo, Luís Zubeldía, também perdeu a linha com o juiz Ramon Abatti Abel por conta dos critérios de cartão. Um lance envolvendo Lyanco que era claramente pra vermelho gerou sua revolta – ele acabou recebendo amarelo e vermelho em seguida. “Defendo o São Paulo sempre, uma e mil vezes”, disparou Zubeldía.

Reflexões e Expectativas

A semana passada teve o Rogério Ceni do Bahia refletindo sobre como o clima entre jogadores e técnicos pode impactar os árbitros. Mas, sabendo como o jogo é intenso, nem todo mundo compartilha dessa visão.

Agora, quanto ao equilíbrio, as duas primeiras rodadas podem ser só uma prévia do que vem por aí. Em 2016, por exemplo, o Palmeiras foi campeão com uma vantagem de nove pontos sobre Santos e Flamengo. Será que a história vai se repetir? É esperar pra ver!

Fiquem ligados, porque o Brasileirão promete mais emoção e, com certeza, mais polêmicas pela frente!