A Expulsão de Léo Jardim: Um Novo Padrão para a Cera dos Goleiros?

Foi um domingo qualquer no Beira-Rio, em que o Vasco começou colhendo frutos, até que aconteceu o impensável: Léo Jardim, nosso goleiro, foi expulso. E cá entre nós, o time pagou caro por isso! O Vasco, que estava na frente, acabou empatando em 1 a 1 contra o Internacional.

O Que Aconteceu?

Sabe como é, né? A rotina de um goleiro brasileiro às vezes parece um grande teatro. Léo acabou caindo como qualquer um faz, mas o que veio a seguir foi bem diferente. Ele não só caiu, como também foi expulso, e assim o jogo virou! O que exatamente estava acontecendo na cabeça dele? Ele estava mais preocupado com a dor na lombar do que com o jogo, ignorando os pedidos do árbitro para se levantar.

A "Cera" no Futebol Brasileiro

Vamos falar um pouco sobre essa questão da cera. Desde que o Cássio, que hoje defende o Cruzeiro, se destacou, a gente começou a ver isso como uma prática comum. E sejamos sinceros: a cada defesa ou saída de gol, o goleiro parece estar fazendo um grande drama, como se estivesse às portas da aposentadoria.

Os goleiros caem, rolam e, claro, pedem atendimento. E como todos nós sabemos, é só uma jogada para travar o jogo. Um verdadeiro antifutebol. Mas, além disso, é possível enxergar que no Brasil a cera rola solta. É a famosa "catimba" que se ouve falar tanto da Argentina e do Uruguai, mas que já é uma prática do dia a dia por aqui.

O Papel dos Árbitros

E quem mais deveria intervir nessa história toda? Os árbitros, claro! Flávio Rodrigues de Souza, que nem é o meu favorito, acertou em cheio ao expulsar Léo Jardim. Ele que estava lá, sentado e ignorando o que estava acontecendo ao seu redor. Mandou muito bem ao dar o segundo cartão amarelo!

Com toda a pressão do Inter, que merecia pelo menos o empate, Léo Jardim se destacou com boas defesas, mas mesmo assim, os 90 minutos foram repletos de situações onde a cera se fazia presente. Quem não percebe isso? Todos nós já vimos outros goleiros, desde Éverson e Weverton até Rafael e Fábio, fazendo o mesmo.

Um Novo Padrão?

Fica a pergunta: será que as comissões técnicas incentivam esses "dramas" nas suas equipes? E o que podemos esperar dos árbitros daqui pra frente? Espero que essa atitude do Flávio Souza se torne um novo padrão em todos os jogos do Campeonato Brasileiro.

Chegou a hora de lutar contra a passividade diante de cenas tão óbvias. Que os cartões amarelos sejam aplicados mais cedo, para que os goleiros aprendam que não é preciso atuar como se estivessem em um espetáculo. Quem sabe, assim, o futebol brasileiro se torne mais justo e envolvente novamente!