
Flávio Rodrigues acerta a mão: é hora de punir cera e simulação!
Cera no futebol: um clássico que não sai de cena
Vamos combinar? O famoso “fingir uma lesão” dos goleiros já faz parte do futebol há um tempão. E para quem anda reclamando da cera agora, com tantas transmissões ao vivo, VAR e árbitros dando aquele tempão a mais, é bom lembrar que nos anos 80 a história era bem diferente!
Naquela época, um árbitro nunca dava mais do que 3 minutos de acréscimos! Era quase uma regra, e sem essa de segurar o jogo. Aliás, havia um tempo em que só era permitida uma bola no campo! Pense aí em nomes como Leão e Waldir Peres: eles ficavam séculos em campo fazendo cera e, pasmem, quase nunca levavam cartão amarelo!
A situação atual: um verdadeiro absurdo
Hoje em dia, a coisa tá muito diferente. É quase uma piada: toda vez que um goleiro tem que se jogar ou sair pra pegar a bola, quando a jogada termina, lá estão eles, estirados no chão. E, na maioria das situações, fica claro que não aconteceu nada! A regra manda parar o jogo, e isso acaba quebrando todo o ritmo da partida.
O árbitro Flávio Rodrigues de Souza, que teve a coragem de expulsar o goleiro Léo Jardim durante o jogo entre Internacional e Vasco, é um dos poucos que tá realmente fazendo algo pra mudar essa história. Em 2024, ele já tinha mostrado sua firmeza ao expulsar o Gustavo, do Criciúma.
E o que acontece com os outros árbitros? Eles só aumentam os acréscimos pra compensar a passividade com os goleiros.
Por que a Europa faz diferente?
Então, por que isso não rola na Europa? Bem, a resposta é simples: educação futebolística dos jogadores e árbitros que apitam pra proteger o jogo, não pra dar uma “mãozinha” pra quem tenta passar a perna.
Se todos os árbitros brasileiros começarem a seguir o exemplo do Flávio Rodrigues, realmente podemos ver uma mudança. E não podemos esquecer que eles também precisam ficar ligados nos jogadores que passam o jogo todo colocando a mão no rosto, fingindo que foram tocados. Um empurrãozinho, um toque no ombro, e lá vão eles pro chão, rolando como se fosse uma cena de filme. Isso é uma simulação bem patética e cabe à arbitragem dar um basta!
A solução está nas mãos dos árbitros
A regra é clara, gente: simulação é cartão amarelo. Se repetir, é vermelho na certa! E a mesma coisa vale pra cera dos goleiros. Quando essa punição começar a ser aplicada pra valer, o futebol no Brasil vai ganhar um novo ritmo: mais dinâmico, mais atrativo e, sem dúvida, muito mais divertido de assistir.
Vamos deixar o jogo fluir e acabar com essa cultura de cera e simulações? O que você acha?
Fonte: UOL - Flávio Rodrigues acertou: arbitragem precisa expulsar por cera e simulação