Ceará surpreende e expõe as fragilidades do Fluminense sob o comando de Zubeldia

Um jogo sem explicações

A grande questão que ficou no ar após a coletiva pós-jogo foi: por que Zubeldia insistiu em manter John Kennedy como titular? Sinceramente, não dá pra entender! Será que o treinador vê algo que a gente não vê? Essa seria a hora dele se explicar!

O Ceará, que estava só se arrastando no Brasileirão, não teve dificuldade nenhuma em passar pelo Fluminense na 31ª rodada. O ataque do tricolor tava meio perdido, com JK sem conseguir segurar a bola, fazer o pivô ou até chutar a gol. E o cara ainda ficou em campo por 75 minutos, só foi substituído após o Ceará fazer o segundo gol. Zubeldia, meu amigo, explica essa pra gente!

Um jogo desigual

Vale lembrar que o Fluminense jogou a segunda metade da partida com um a menos, já que Ignácio foi expulso. Apesar disso, o Ceará só encontrou o segundo gol com um chute perfeito de Pedro Raul, que foi indefensável para o Fábio, lá pela metade do segundo tempo.

O Fluminense sentiu a falta de três jogadores chave: Thiago Silva, Samuel Xavier e Lucho Acosta. O time teve uma baita dificuldade em criar jogadas. Tentaram várias vezes com toques curtos pelo meio da área, mas parece que estavam sem perceber que o jogo precisava ser jogado pelos lados.

Faltou criatividade

Zubeldia tentou de tudo, mas a verdade é que faltou um articulador, tipo o Acosta ou o Ganso, para dar aquele gás na criação das jogadas. Com essa vitória por 2 a 0, o Ceará dá um passo importante e se afasta da zona de rebaixamento, começando a sonhar com uma vaga na Sul-Americana.

Já o Fluminense, com esse resultado, complica sua corrida em busca do G6 e agora tá a cinco pontos do Bahia, podendo até ser ultrapassado pelo Vasco na próxima rodada. Tudo começou com um sonho bom, mas… depois deu tudo errado.