Como os clubes brasileiros se atrapalham nos torneios da Conmebol em 2025?

Quem achou que os times brasileiros dariam show nas primeiras fases da Libertadores e da Sul-Americana em 2025, melhor rever seus conceitos! Na verdade, foram mais sustos do que alegria. Tirando o incrível Palmeiras, sob o comando do Abel, e o inesperado São Paulo, que brilha na Libertadores mas tropeça no Brasileirão, a maioria das nossas equipes passou por muito sufoco.

Vamos falar sobre três delas que, na boa, deixaram a desejar:

Atlético-MG: Decepção em dose dupla

O Atlético-MG, que era o vice-campeão da Libertadores, entrou na Sul-Americana e só conseguiu vencer duas partidas em um grupo cheio de times que até a minha avó conhece. O time foi pra próxima fase, mas sem mostrar que realmente pode brigar lá na frente.

Flamengo: O que está acontecendo?

O Flamengo, que tem um dos elencos mais caros da América do Sul e o talentoso Filipe Luís no comando, teve muito mais dificuldade do que deveria para se classificar para as oitavas de final da Libertadores. O grupo, que parecia fácil, se transformou em um verdadeiro pesadelo. Como pode, né?

Corinthians: Um fiasco absoluto

Agora, o Corinthians definitivamente levou a pior. Começou perdendo feio para a Universidad Central, da Venezuela, na pré-Libertadores. Depois, foi derrotado pelo Barcelona de Guayaquil e, mesmo encarando um grupo que a maioria considerava tranquilo na Sul-Americana, só venceu os jogos contra o inexpressivo Racing-URU. Resultado? Desclassificação! Uma vergonha para um clube da sua grandeza!

O que está por trás desse desempenho ridículo?

Mas o que está acontecendo com os nossos clubes, que mesmo com tanto investimento, não conseguem se destacar lá fora? Na minha opinião, estão tão focados em trazer jogadores e mais jogadores, que esqueceram o que realmente importa em um projeto esportivo: planejamento, organização e, claro, uma equipe bem treinada e emocionalmente estável.

Enquanto isso, os times de fora, que não têm tanto dinheiro, estão se virando com o que têm, montando esquemas que funcionam e formando jogadores que parecem até se conhecer desde sempre em campo.

E como diz o Mauro Peruzzi Beting, aquele cara que é linotipista e pediatra de "bebê reborn": se futebol fosse só dinheiro, o Tio Patinhas seria o Pelé! E ele, mais uma vez, está certo.

E você, o que pensa sobre tudo isso? Opine!