Ex-Corinthians, Jô É Detido Pela Terceira Vez Por Não Pagar Pensão

O ex-jogador que já passou por clubes como Ceará, Atlético-MG e Corinthians, Jô, acaba de ser detido novamente por não pagar a pensão alimentícia. Isso mesmo, pessoal! O ataque dele foi interceptado no Aeroporto de Guarulhos, e essa é a terceira vez que isso acontece.

Recapitulando as Detenções de Jô

A notícia pegou fogo quando foi publicada pelo jornal Metrópoles e logo foi confirmada pelo UOL. Essa prisão tem origem numa ação da mãe de um dos seus oito filhos, a Maiara Quiderolly, conforme revelou o advogado do atleta, Guilherme Motai.

Para entender melhor, aqui vai um breve histórico das detenções do atleta:

• Primeira Prisão: 9 de maio do ano passado, em Campinas (SP), enquanto Jô jogava pelo time Amazonas, a caminho de um duelo contra a Ponte Preta.
• Segunda Prisão: 18 de dezembro de 2024, em Contagem (MG), quando ele estava atuando pelo Itabirito.

A Situação Financeira de Jô

A defesa de Jô já sabia que o mandado de prisão estava por vir e alegou que o jogador não consegue pagar a pensão na quantia que foi estipulada anteriormente. O advogado afirmou também que já foi feito um pedido para revisar o valor da pensão neste ano, mas até agora, nada de decisão judicial.

“Esse não pagamento acontece porque a situação financeira dele está bem diferente do que era antes. É importante ressaltar que o Jô não está fugindo da sua responsabilidade, mas a pensão precisa ser ajustada à sua realidade atual,” diz Guilherme Motai.

A equipe jurídica já está colocando em prática pedidos para a redução da pensão alimentícia, mostrando que a situação financeira dele é bem complicada. Desde fevereiro e março estamos tentando isso, mas, para variar, o apoio da Justiça vem demorando. Enquanto a expedição do mandado de prisão é rapidinha, decisões sobre redução são sempre longas. Resultado? As dívidas vão se acumulando.

E assim segue a saga do ex-atacante, que agora precisa lidar com essa pressão. O que você acha dessa situação? Como a justiça pode ajudar a resolver um caso como esse?