Qual será o Botafogo nas oitavas do Mundial?

Análise do "grupo da morte"

Vamos combinar: quando o sorteio do grupo da morte rolou, a maioria apostou que o Botafogo não teria vida fácil. E eu, como muitos especialistas, vinha uma realidade bem complicada pela frente. As expectativas eram de derrotas — uma pra cima do Seattle, outra pra quem já conhecemos bem, o PSG, e, no melhor dos mundos, talvez um empate com o Atlético de Madrid. Resultado? Os europeus conseguiam passar e o Glorioso ficava de fora.

Mas então, o improvável aconteceu! A vitória suada contra os americanos foi meio que uma confirmação da ideia de que a equipe brasileira estava lá só de passagem. O jogo apertou tanto que, no último lance, foi uma defesa brilhante do goleiro John que evitou um empate.

Uma reviravolta inesperada

E pra nossa surpresa, até os 41 minutos do segundo tempo na última partida da fase de grupos, a situação estava mudando: os cariocas não só estavam se classificando, mas estavam na liderança! Claro, o gol de Griezmann, que não balançava as redes desde fevereiro, trouxe um pouco de tensão pra festa, mas a realidade é que a conquista do Fogão foi simplesmente espetacular.

O Botafogo não apenas se classificou, mas fez história ao vencer o Paris – sim, o Paris – anulando o ataque. O goleiro John teve uma tarde tranquila, fazendo apenas uma defesa na etapa final. Não foi um massacre, nem um milagre; foi uma vitória que deixou o time de Renato Paiva na elite do futebol mundial.

Expectation Game: O que vem por aí?

A torcida alvinegra, que está numa montanha-russa cheia de emoções nesses últimos dias, só espera que no próximo sábado, o Botafogo que entrar em campo seja aquele que jogou por 90 minutos contra o PSG, e não o que apareceu no segundo tempo contra Seattle e Atlético. Venha quem vier nas oitavas!

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